Quem assistiu aos terremotos e tsunami no Japão sem se comover, não tem muito sangue correndo nas veias. Mesmo sendo do outro lado do planeta e não nos afetando diretamente (mas indiretamente afeta sim: importação de alimentos, remédios e outros produtos japoneses, por exemplo).
Em 2010, terremotos devastaram Haiti e Chile, seguidos por abalos menores na China, Taiwan, México e Turquia. E não podemos esquecer (embora, gostaríamos) o tsunami que matou mais de 175 mil pessoas na Tailândia e Malásia. Mas o que é mais curioso, é que esses fenômenos não cresceram em ocorrências e nem mesmo em intensidade. O grande problema, que nos faz notar essas catástrofes, é que esses acidentes veem se aproximando de áreas densamente habitadas e são altamente divulgados pela TV e jornais (e aqui na internet também).
E a humanidade tem um pouquinho (bem pouco mesmo) de culpa: construir em áreas sem saber de seu histórico, visitar paraísos naturais que já foram cenários de destruição num passado remoto, não incentivar o governo na construção de medidas de alerta e segurança,...
Pense nisso! ;D
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