Você já deve ter se ligado que os pneus dos carros de Fórmula 1 são bem diferentes dos comuns, certo? Para aguentar toda a pressão e velocidade que colocam sobre os coitados, eles precisam ser superpneus! E eu digo para vocês: eles são até mais que isso!
Por questões de segurança, os pneus são submetidos na fábrica a testes de qualidade que envolvem um total de 130 (isso mesmo que você leu!) itens. Se algum composto tiver mesmo que a menor, mais pequenininha, microscópica discrepância, não tem chance: vai direto para o incinerador.
Isso acontece porque, se os pneus tiverem qualquer irregularidade ou falha, um acidente é quase certo.
Eles são cheios apenas com nitrogênio no lugar de ar comum, o que resulta em uma maior resistência às altas pressões a que são submetidos. Essa prática melhora muitos fatores de segurança, pois a menor mudança de pressão nos pneus pode influenciar no manejo do carro!
Aliás, vocês sabem que existem três tipos de pneus, certo? O para pista seca, que roda de 80 km a 200 km; o intermediário, para pista levemente úmida, que resiste a até 300 km; e o para pista molhada.
O pneu para pista seca pode aguentar até 100ºC.
Agora é só esperar o próximo GP para ver essa tecnologia rodando!
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