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28 abril 2011

Bolsa de valores no jardim da infância

Ontem voltei do estúdio com a Márcia, assistente de iluminação contratada para as gravações. Ela estava apressada para pegar sua filha no curso. Durante o percurso descobri que se tratava da sua filha mais nova, 19 anos, que entrou este ano na faculdade de Administração. O curso? De Bolsa de Valores (e eu pensando que era de línguas, de fotografia ou coisa do tipo).

E ela continuou dizendo que grande parte dos colegas de curso de sua filha está nesta idade, 20 a 25 anos, que é o expoente da geração, que tem a meta de chegar ao primeiro milhão de reais até os 30 anos.

Hoje é muito fácil investir na Bolsa, já que você pode controlar tudo da internet pessoalmente através dos Home Brokers, como são chamados os sistemas que acessam as ações e suas cotações contratados de corretoras de valores. O que justifica o aumento de 221% de pessoas físicas investindo na Bolsa nos últimos 5 anos.

E por mais que os investimentos e valores oscilem atualmente nenhuma negociação é tão arriscada quanto como nos anos 60 a 80. Um motivo a mais para os jovens serem tão corajosos: eles não viveram a história da Bolsa de Valores.

Bem, nem todo mundo tem identificação ou vontade de operar na Bolsa, mas fica a dica: todo mundo pode começar com pouco investimento. Faça um curso (cursos rápidos custam cerca de R$ 350), compreenda bem, saiba dos riscos e BOA SORTE!

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