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01 dezembro 2010

Fórmula 1 e os testes simulados

Na temporada 2010 da Fórmula 1 não aconteceram testes com novos carros, durante o ano ficamos “só” nos treinos e provas de cada GP. O que eu não sabia, mas descobri lendo o site das escuderias Ferrari, Red Bull e Williams, é que os testes foram proibidos por questões de segurança (testes com máquina de alta velocidade oferecem riscos reais) e para cortar os altíssimos custos.

Como a F1 conta com engenheiros altamente qualificados, eles trataram de montar simuladores tão, mas tão reais que se confundem com as máquinas e as pistas. Vai achando que é similar a um videogame:

Dimensões | O simulador mede 6 metros de altura por 8 metros de comprimento, pesa 200 toneladas (um carro de F1 pesa, em média, 605 quilos) e ocupa uma área de 180 m2. Pequeno, não? #not

Campo de visão | São 5 telões lado a lado inclinados em 180° para preencher a visão do piloto. Ele vê exatamente como se estivesse dentro de seu carro. Um GPS garante que o circuito virtual seja tão dinâmico quanto o real.

Ronco do motor | Sete caixas acústicas de 3500W de potência, fazem o ronco real de cada carro e cada equipe. Também simula os ruídos do câmbio e até do vento.

Cockpit | Idêntico ao de um F-1 de verdade: volante, câmbio e pedais respondem da mesma forma. Os engenheiros podem programar diversas situações, como carro com tanque cheio ou vazio, presença do aerofólio, pista molhada etc. Conta com a suspensão em 12 “tentáculos” que movimentam o cokpit em todas as direções, para simular acelerações, frenagens e curvas.


O projeto é espetacular, mas nada deve se comparar a emoção de pilotar uma F1 de verdade. Na página da Allianz no Youtube você encontra mais informações sobre a F1 e cada um de seus circuitos: http://www.youtube.com/allianzbrasil#p/c/92C2E52B279A1701

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