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11 janeiro 2011

Taxi X carro próprio: é carro próprio na cabeça!

Uso pouco o meu carro desde que aderi ao ‘vá de bike’. Com essa atitude contribuo com o meio ambiente diminuindo as emissões de gases, economizo com estacionamento e combustível e ainda tenho uma boa atividade física.

Pensando nisto, cogitei vender minha caranga e viver de bike e taxi, mas antes de tomar esta decisão achei uma matéria que faz uma comparação de gastos taxi X carro próprio que me fez mudar de ideia.

Mesmo considerando os gastos com combustível, IPVA, manutenção, seguro e estacionamento de um carro que rode 20 quilômetros por dia, ainda assim a sua caranga é a opção de menor custo. E isto serve para todas as capitais brasileiras segundo um estudo da revista Superinteressante.

Em Curitiba, que apresenta a bandeirada mais alta (e rápida) não compensa se você ultrapassar 5 km do seu destino. Ruim para o planeta, para o trânsito e pior ainda para os taxistas, que perdem clientes.

Para determinar quanto se paga por uma corrida de taxi, as cooperativas levam em conta o valor da gasolina, a manutenção do veículo e as taxas para regulamentar o automóvel. Quase as mesmas coisas que o motorista comum paga no carro próprio. O preço varia de capital para capital porque acompanha o custo de vida de cada região.

São Paulo possui o litro de gasolina mais barato das capitais brasileiras, já o estacionamento está entre os mais caros, mesmo assim vale à pena investir num carro popular. O Rio de Janeiro tem a melhor condição para andar de táxi: os carros apresentam altos preços e os taxis uma bandeira barata.

Se decidir por ficar com o seu carro, não deixe de investir em um bom seguro auto. ;D

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